São Paulo - SP – 22 de fevereiro de 2014 - "Saúdo .... de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor. Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria. A minha bênção apostólica. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!"
Com estas palavras o Papa João Paulo II saudava, em 22 de fevereiro de 2001, os membros da Associação Arautos do Evangelho presentes na Sala Paulo VI, por ocasião do reconhecimento da entidade como sendo de Direito Pontifício.
Pouco antes, com seu aval de Papa, João Paulo II havia reconhecido de Direito Pontifício, a Associação Internacional de Fiéis, Arautos do Evangelho. Era a primeira aprovação Pontifícia do milênio.
Em 1985, o Papa descrevia como deveria ser uma associação leiga de fiéis para atuar dentro da "nova evangelização" que ele propunha: "Para esta sublime missão de fazer florir uma nova idade de evangelização, são necessários arautos do Evangelho, experimentados em humanidade, que conheçam a fundo o coração do homem de hoje e, ao mesmo tempo, sejam contemplativos e apaixonados por Deus."
Confiando a aprovação pontifícia aos Arautos do Evangelho, o Papa, pelo poder das chaves, ligou esta instituição aos Céus. Após este reconhecimento e a Bênção do Santo Padre o crescimento, a expansão e os frutos do apostolado dos Arautos do Evangelho cresceram em todos os sentido, não apenas em número.
Na devoção Eucarística, os Arautos do Evangelho buscam constantemente as forças para o labor apostólico; na devoção a Nossa Senhora é onde eles encontram o manto da Mãe bondosa a protegê-los e, no serviço ao Papa, nutrem-se da doutrina divina e sentem a força da rocha que é Pedro, pois, dentro de sua espiritualidade, não existe coisa mais bela do que amar, venerar e servir o Romano Pontífice.
Do seio desta instituição de leigos, um novo ramo brotou. Nasceu a Sociedade Clerical de Vida Apostólica de Direito Pontifício Virgo Flos Carmeli. Uma centena de novos presbíteros servem a Deus, à Igreja e ao próximo.
Na alma de cada Arauto do Evangelho eleva-se uma prece em agradecimento a Deus por seu fundador, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias: ele soube, no silêncio do coração, ouvir a voz do Espírito Santo e iniciar esta obra toda posta no serviço da Igreja e do próximo.
Neste dia que coincide com a festa da Cátedra de São Pedro, os Arautos do Evangelho se voltam especialmente a Nossa Senhora, Mãe da Igreja, e pedem para verdadeiramente serem o que, na homilia da Celebração Eucarística de agradecimento na Basílica de São Pedro, no Vaticano, nesse dia em 2001, dizia dos Arautos o Cardeal Jorge Maria Mejía: "o braço do Papa". (JSG)
Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/56163-22-de-fevereiro--ha-13-anos-atras-Beato-Joao-Paulo-II-aprovava-e-reconhecia-os-Arautos-do-Evangelho#ixzz2uKwaWkIH
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