15 Julho 2010
EUROPA/ESPANHA - "Não existe o direito de matar um ser humano inocente" - afirma o Bispo de Burgos
Madri (Agência Fides) – O Arcebispo de Burgos, Dom Francisco Gil Hellin, declarou recentemente numa nota citada pela Catholic News Agency, em que afirma que não existe o direito de matar um ser humano inocente e conseqüentemente não existe nenhuma obrigação a obedecer à nova lei sobre o aborto.
É necessário se "opor sem distinção" – acrescentou. "É óbvio: esta lei não é uma lei, embora tenha sido apresentada como tal por políticos e legisladores.
Não é uma lei porque ninguém tem a direito de se apropriar da vida de um ser humano inocente. Por este motivo não é obrigatório obedecer.
Certamente, é preciso fazer uma oposição forte sem distinção" – lê-se ainda na carta do Arcebispo quem enfatiza também que a razão pela qual o aborto não pode ser reconhecido como um direito é porque envolve um assassinato de uma pessoa que não tem culpa. "O direito a existir de uma pessoa que tenha sido concebida, mesmo se ainda não nasceu, deve ser promovido por todas as religiões. Não é preciso ser um fiel para saber que uma pessoa inocente tem o direito de ser defendida e respeitada em sua integridade. O bom senso comum diz que não se pode decidir sobre uma vida humana a de fim resolver outro problema ou "para ganhar dinheiro ou votos" – ressalta Dom Hellin.
O Arcebispo convidou os espanhóis a ajudarem todas as mães que se encontram em dificuldades e a apoiar a maternidade "com todos os meios à disposição" para acabar com "esta chaga do aborto que na Espanha, afetou vários habitantes de Saragozza, de Córdoba e Burgos." (AP) (15/7/2010 Agência Fides)
É necessário se "opor sem distinção" – acrescentou. "É óbvio: esta lei não é uma lei, embora tenha sido apresentada como tal por políticos e legisladores.
Não é uma lei porque ninguém tem a direito de se apropriar da vida de um ser humano inocente. Por este motivo não é obrigatório obedecer.
Certamente, é preciso fazer uma oposição forte sem distinção" – lê-se ainda na carta do Arcebispo quem enfatiza também que a razão pela qual o aborto não pode ser reconhecido como um direito é porque envolve um assassinato de uma pessoa que não tem culpa. "O direito a existir de uma pessoa que tenha sido concebida, mesmo se ainda não nasceu, deve ser promovido por todas as religiões. Não é preciso ser um fiel para saber que uma pessoa inocente tem o direito de ser defendida e respeitada em sua integridade. O bom senso comum diz que não se pode decidir sobre uma vida humana a de fim resolver outro problema ou "para ganhar dinheiro ou votos" – ressalta Dom Hellin.
O Arcebispo convidou os espanhóis a ajudarem todas as mães que se encontram em dificuldades e a apoiar a maternidade "com todos os meios à disposição" para acabar com "esta chaga do aborto que na Espanha, afetou vários habitantes de Saragozza, de Córdoba e Burgos." (AP) (15/7/2010 Agência Fides)
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