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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Arautos do Evangelho interpretam músicas natalinas no Tribunal de Justiça

Canção Noite Feliz encerra as festividades natalinas no TJSP
Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo - 20 de dezembro 2010


        Ao som da canção Noite Feliz interpretada pelo Coral Arautos do Evangelho, regido pelo maestro, Padre Pedro Morazzani, EP, o Tribunal de Justiça de São Paulo encerrou no final da tarde do dia 20 as comemorações das festividades natalinas.  
        A abertura das festividades foi realizada no último dia 13 pelo maestro e pianista João Carlos Martins.
        O trabalho dos Arautos do Evangelho, que busca evangelizar por meio da arte, teve início em São Paulo na década de 50 e foi reconhecido como Associação Internacional de Direito Pontíficio, em 2001, pelo papa João Paulo II.
        A iniciativa está presente em quase 80 países. Seu fundador, Monsenhor João Clã Dias é o atual Presidente Geral dos Araustos do Evangelho. O grupo é composto por cerca de 75 pessoas, de várias nacionalidades, que já se apresentaram em diversos países.
        O juiz assessor da presidência  José Maria Câmara Junior agradeceu em nome do TJSP a presença dos Araustos do Evangelho, as belas canções interpretadas por eles e relembrou os eventos realizados durante as festividades natalinas e ressaltou que o Tribunal direciona a programação aos funcionários e magistrados.
        O Padre Alex Barbosa de Brito, EP, representando o fundador do Coral, afirmou que a música também é um grande veículo para transmitir a paz e a concórdia entre os povos. "Na 1ª Guerra Mundial, na véspera do Natal, houve a trégua entre os dois principais países. A Alemanha, da trincheira, soou a canção Noite Feliz e os franceses contagiados pelo espírito natalino cantaram a melodia, saíram das trincheiras e se cumprimentaram", frisa o padre.  Ele declarou que a música foi a ponte entre os povos, é o veículo de transmissão de paz e "é isso o papel da Justiça. Os juízes fazem com que a justiça seja vivida não só no trabalho, mas em todos os lares, em todas as ruas, a exemplo da música de Natal", conclui.
(Colaborou a Assessoria de Imprensa TJSP)

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